"A claridade é uma justa repartição de sombras e de luz"

-Goethe-

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Futuro imperfeito

Não existe mais o  futuro imperfeito, as crianças soltas não sabem  se é o certo ou verdade...


[Via]

Poesia Visual

Contribuir com fotografia à poesia visual, porque há um espaço para si entre a palavra poética e da imagem fotográfica. Uma fuga inesperada de um pequeno mapa de um território desconhecido, reuniões e espanto. A câmera e a fotografia digital são também um instrumento poético usado para executar um trabalho de introspecção,  uma escrita emocional sobre o fato de viver, um dom e uma celebração. Eu posso escrever um poema, mas eu também posso escrever as próprias imagens além das palavras para mostrar o invisível e inefável. Uma peça sobre as imagens para explorar a sua capacidade de dizer e encontrar com eles. É uma imagem

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Palavras desconhecidas


E ansioso e desajeitado, eu fico ao seu lado  
esperando que você me ensine...
a língua não é minha, com algumas palavras desconhecidas 
sem sentido. 
E me levar para a clareza do inconcebível  
Paisagem doce, para palavras desconhecidas.


A Enciclopédia dos Serial Killers

"Bang! Bang! O martelo de prata do Maxwell desceu sobre a cabeça dela. Clang! Clang! O martelo de prata do Maxwell certificou-se de que ela estava mesmo morta!" Parece uma cantilena infantil, com um final trágico. Mas na realidade "Maxwell's Silver Hammer" é uma música dos The Beatles gravada em 1969 para o álbum "Abbey Road".

Os Fab Four criaram uma música inspirada no serial killer Maxwell que matava as suas vítimas com uma martelada na cabeça. Segundo Ian MacDonald, crítico de música e autor de "Revolution in the Head: The Beatles' Records and the Sixties": "Foi um erro sinistro representante da mais terrível falta de gosto por parte de McCartney."

Erro ou não, os The Beatles não foram os únicos a fazer música com estas tragédias. Guns N' Roses, Bruce Springsteen, Alice Cooper, Talking Heads e Rolling Stones são só alguns dos nomes a juntar à lista. No cinema aconteceu o mesmo. Anthony Hopkins ganhou o Óscar ao interpretar o Dr. Hannibal Lecter, em "O Silêncio dos Inocentes", inspirado num assassino muito real - Ed Gein.

O professor de literatura Harold Schechter e o romancista David Everitt reuniram os piores criminosos de sempre em "A Enciclopédia dos Serial Killers", que chegou agora às livrarias portuguesas. Se não tem coragem para ler o livro, aguente-se só mais um bocadinho. Primeiro conselho: não passe muito tempo na Califórnia. É o estado norte-americano com mais serial killers. O melhor mesmo é ficar pela Europa onde se cometeram apenas 17% dos homicídios em série, muito longe dos 76% dos EUA. Os criminosos são normalmente homens caucasianos e as principais vítimas são prostitutas. Mas nenhuma profissão está a salvo. Escolhemos dez dos mais marcantes na história mundial para ler acompanhado..."clique no link abaixo"